Recomecemos, pois, qualquer esforço com firmeza, lembrando-nos, todavia, de que tudo volta, menos a oportunidade esquecida, que será sempre uma perda real.
Não nos esqueçamos de que a floresta se levantou de sementes quase invisíveis, de que o rio se forma das fontes pequeninas e de que a luz do Céu, em nós mesmos, começa de pequeninos raios de amor a se nos irradiarem do coração.
Incessantemente, busca a tua identidade real, isto é, descobre-te para o bem de ti mesmo. Constatarás que não és melhor nem pior do que os outros, mas, sim, o que fizeres, isto contarás.